Observações dos candidatos a prefeito de Goiânia sobre o Jogo Eleitoral
19/09/2024
(Foto: Reprodução) Candidatos puderam enviar um comentário de até 500 caracteres sobre as respostas dadas no game do g1. Candidatos à Prefeitura de Goiânia: Adriana Accorsi (PT), Sandro Mabel (UB), Matheus Ribeiro (PSDB), Professor Pantaleão (UP) e Vanderlan Cardoso (PSD)
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Os candidatos à Prefeitura de Goiânia que participaram do Jogo Eleitoral do g1 puderam enviar um comentário de até 500 caracteres sobre as respostas dadas.
JOGUE PRIMEIRO (e depois veja, abaixo, os comentários dos participantes)
Confira a página com o Jogo Eleitoral de outras cidades
Todos os candidatos foram convidados a participar do game. Apenas Fred Rodrigues (PL) e Rogério Cruz (Solidariedade) se recusaram.
O Jogo Eleitoral é uma ferramenta criada para ajudar o eleitor a ver com qual candidato mais se identifica. Foram elaboradas 10 afirmações levando em conta os temas mais importantes para a cidade.
Cada candidato pôde mostrar seu nível de concordância com elas escolhendo uma das quatro opções: “discordo totalmente”, “discordo parcialmente”, “concordo parcialmente” e “concordo totalmente”. O eleitor, por sua vez, responde às mesmas questões.
Cada resposta dada pelo candidato (e pelo eleitor) tem um número: discordo totalmente (1), discordo parcialmente (2), concordo parcialmente (4) e concordo totalmente (5). A página calcula a diferença entre o número da resposta de cada candidato e o do eleitor.
Todos os pontos (as diferenças entre as respostas do eleitor e as dos candidatos) são somados. O candidato que apresentar o menor número de pontos é aquele cujas respostas mais se aproximam das do eleitor.
Confira os comentários enviados pelos candidatos (por ordem alfabética de nome de urna):
Adriana Accorsi (PT):
Sonho ser prefeita para cuidar de Goiânia. Maior prioridade: Saúde, questão de vida ou morte. Comurg e servidores são patrimônio; vamos arrumar a empresa. Objetivo é zerar fila nos CMEIs. Como delegada, sou convicta que vídeo corporal é eficaz para modernizar, proteger a vida dos policiais e viabilizar provas. Vamos melhorar a mobilidade; revisar contratos e reduzir comissionados. Minha missão é combater violência contra mulheres. IPTU tem de ser justo, com proteção social para quem necessita.
Fred Rodrigues (PL):
Preferiu não enviar comentários.
Sandro Mabel (União):
Goiânia tem 1,5 milhão de habitantes que, apesar de jovem, enfrenta vários problemas e têm muitos desafios para o futuro. Não cabe amadorismo nem populismo. Precisa urgente de uma gestão competente e moderna. Vamos implementar ações nos primeiros 100 dias de gestão que trarão melhorias na saúde, educação, limpeza urbana, segurança pública e trânsito. Também vamos implementar ações de médio e longo prazos que tornarão Goiânia a melhor capital para se viver, estudar e trabalhar do Brasil.
Matheus Ribeiro (PSDB):
Agradeço ao G1 pela oportunidade de debater soluções para Goiânia. A maioria das pessoas não está satisfeita com a política adotada na nossa cidade. Sem ouvir a população, fazendo só o básico, sendo pensada apenas para manter quem está no poder. Acredito que é possível fazer uma política diferente, em que a prefeitura seja parceira do cidadão. Uma política voltada para servir, para que todos os bairros recebam a mesma atenção e cuidado. Quero governar para as pessoas, não para os políticos.
Professor Pantaleão (UP):
Há muitas décadas, Goiânia é gerida para favorecer a especulação imobiliária e os milionários. Por conta disso, o trânsito, a limpeza urbana, a saúde e a educação apresentam sempre os mesmos problemas. Defendemos que Goiânia deve ser governada para o povo trabalhador, que é quem de fato constroi e vive a cidade. Os serviços públicos não devem servir ao lucro de poucos, mas sim ao bem estar da grande maioria. Conheça a UP, nossas propostas e se organize conosco por uma Goiânia popular!
Rogério Cruz (Solidariedade):
Preferiu não enviar comentários.
Vanderlan Cardoso (PSD):
A saúde pública exige soluções rápidas: concursos são ideais, mas precisamos de contratos emergenciais para reduzir filas. A culpa do lixo não é dos servidores, mas da má gestão. Vamos organizar a Comurg e valorizar quem trabalha. Na educação, vamos garantir vagas em tempo integral, com parcerias privadas até concluir obras. Vamos preservar a arquitetura do centro e promover a cultura. No combate à violência doméstica, propomos um selo para estabelecimentos que apoiam essa causa.
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